(Em homenagem a minha esposa Gildete de Oliveira)
Minha amada da cidade
É pura, límpida
Não tem idade
Suave, cândida
Sem vaidade.
Minha amada da cidade.
Cheirosa, um jasmim
Dengosa, meu quindim
Cravo, de gosto
Canela, na cor
Lindo é o rosto
Desejo de amor.
Minha amada da cidade
Riso contente
Pele macia
Cativa toda gente
Beleza irradia.
Minha amada da cidade
É doce delírio
Êxtase, sedução
Amada e amante
É uma linda canção.
Hum! Minha amada
Oh! Adorada emoção
Ai! Minha amada da cidade.
Luiz Antonio Fascio
Jequié, 19/04/1989
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