(Dedicado ao compadre e amigo Reinaldo Pinheiro)
As seis cordas macias
Do meu violão encantador
Tocam rimas de amor
Melodias de paixão
Dedilhadas com emoção.
No peito apaixonado
Do poeta e do cantor.
Meu violão enamorado.
De macias cordas concebidas.
De música encantado.
Tristezas e alegrias incontidas.
Seis cordas que cantam vadias
Minha imaginação.
São cordas vibrantes
Compassos errantes
Do meu coração.
Como dizia o poeta
É a madeira fria
Que canta minha agonia
É a rima talentosa
É a mulata dengosa
É só fantasia!
Luiz Antonio Fascio
Jequié, 11/12/1998
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